quinta-feira, maio 27, 2004

Olha pra onde eu vou
Pra Bento Gonçalves e pra Porto Alegre. Bah, tche. Fazer curso de vinhos e tudo. Só tem um detalhezinho insignificante: vou trabalhar. Volto terça.

quarta-feira, maio 26, 2004

Lá da infância longínqua...
O relógio marca 3h50. E eu acordo. E não durmo mais. E as lembranças da infância começam a rondar minha cabeça, junto com as preocupações do presente. Textos p/ escrever - coisa que eu adoro, então tenho que caprichar. E, de repente, vem a memória dos meus primos gêmeos, na verdade primos em segundo grau, filhos do Teté e da Zizi. O Teté é irmão da minha avó Flora. Um dia, eles foram brincar lá em casa. Minha casa tinha quintal e corredor dos dois lados. De um lado mais largo, do outro, bem fino. Dava pra dar volta nela, correndo. Foi o que fizemos. Eu não era muito de brincar, mas nesse dia, corremos muito. Até ficar com a bochecha vermelha, sabe como é? E os meus primos suaram tanto que foi preciso trocar de camiseta. Emprestaram blusas minhas. Em uma delas estava bordado meu nome. Foi engraçado.
Depois, outra história com os meus primos. Era festinha familiar de aniversário e estava frio. A moda era usar short com meia calça. E lá fui eu, de short, meia calça e um casaco comprido tapando tudo. Certo momento da conversa dos adultos, me pegaram pra vítima. Eu, quietinha lá no meu canto, tímida pra caramba. Essa timidez era meu "escudo protetor" - por dentro eu criticava tudo e todos. Não podia me manifestar pois corria o risco de ser criticada também, entende? Sei, é meio complicado de entender. Mas era assim que eu pensava, na minha sabedoria dos meus 11, 12 anos. Por aí.
Bom, aí minha mãe:
- Ela tá de short por baixo do casaco. Mostra, Silvia!
- Não, mamãe, não precisa.
- Ah, mostra, vai - imploram as tias, os tios, toda a festa, em resumo.
Não abrir o casaco e deixar de mostrar meu short (era preto - e a gente falava shorts, acho que com a mesma lógica paulistana do chops) ia causar polêmica ainda maior.
Cedi.
- Ah, que lindo!
- Olha, que gracinha!
- Fiu, fiu...
Bom, se eu dissesse que fiquei vermelha, seria pouco. Eu queria que abrisse um buraco ali bem no meio da sala dos meus tios pra eu me enfiar, de tanta vergonha.
Cada uma... Lembrei disso de madrugada. Como eu não conseguia mesmo dormir, adiantei um pedação do cachecol de tricô que tô fazendo pra Delly.
O relógio despertou às 5 horas (coisa do Gui).
E a vida continua, normal.
Mas minha cabeça tá lá no passado distante. Tentando entender, com saudades dos meus primos. Por onde será que eles andam?

sexta-feira, maio 21, 2004

Dentista
Fui hoje. Acordei às 7h50 e às 8h10 já tava lá sentada, de boca aberta. Que situação, né? Mas como a odontologia evoluiu, não? Nem precisei tomar anestesia e a minha delicadíssima e oriental dentista (por concidência, minha xará) consertou o meu dente, direitinho, sem pânico nem dor. Agora, além do teclado silencioso, precisavam inventar um motorzinho sem barulho, que tal? Tem um instrumento, que parece um revólver com uma luz na ponta, que faz clique-clique, muito chique. Adorei. Isso tudo dentro da USP, que tem uma Fundação lá muito 10. Coisa de primeiro mundo, sabe? Well, deixa eu voltar pro orkut. Bjs!

quinta-feira, maio 20, 2004

Hoje vou falar sobre você
Sobre a minha querida e distante amiga Tauane Morgana (como alguém nesse mundo pode ter dois nomes, ambos tão bonitos assim, e ainda por cima morar na Irlanda, de frente p/ o mar, ter um marido ultra-mega-apaixonado e uma filha lindésima como a Ashley?). Ela tá de emprego novo, feliz. E eu fico feliz com ela.
Sobre a Maitê, que se audodenomina ?quase? jornalista e pra mim é uma jornalista muito mais completa do que muitos e muitas que andam por aí, às voltas com sua opinião forte e embasada em muita pesquisa sobre o filme ?Paixão de Cristo? ? que não vi e nem pretendo ver. E com as suas sobrancelhas!
Sobre o Mauro ? nossa, como ele escreve bem! Mas é tímido... colocou uma foto de um tubarão simpático no orkut. Ele é tããããão famoso, eu fico toda importante quando ele me manda os seus bilhetinhos...
E a querida Sandra: ?nunca me depilei com cera quente, não sou escrava do corpo, mas tenho que conviver com celulites, barriguinha e etc. ?Dura? vida, mas fui eu que escolhi. Pra ser sincera, prefiro assim! Viva a naturalidade (o que não significa descaso com minha pessoa, mas liberdade e aversão às pressões externas)?. Nossa, como me identifico com ela! Cera quente?? Também tô fora. E a Sandra também pergunta: ?aonde eu encontro isso na net pra ler mais um pouquinho??. Tem um monte de informação, quando vc procura no Google! Por exemplo: http://brazil.skepdic.com/chi.html
E a querida Lucy pergunta: ?e se eu não conseguir encontrar outro rapaz pra dividir as fichinhas??? É o meu caso; sempre foi assim. Eu demoro, mas escolho, pronto e acabou. E fico apaixonada horrores. E rio à toa. E fico triste. Por mais que não dê em nada, sempre posto tuuuuuuuuuuuuuudo num único raparigo... será isso um problema?? Na real, Lucy, acho que é. Acho que nessa fase as coisas não podem ser tão intensas. Porque vc corre o risco de se magoar. Mais pra frente, a fidelidade será um valor que vai ser cobrado de você. Mas nos ?inicialmentes? você é livre! Precisa aproveitar essa liberdade. Tem tanta gente interessante no mundo, mas tanta gente. Se você ficar nessa de olhar para um lado só, pode não ver aquela pessoa tão especial, que está do outro lado. Pense nisso.
E tem a querida Ivana, que se matriculou em uma academia. Ótimo, Ivana! Eu não tinha nenhuma simpatia por academias, mas no ano passado vi que a coisa funciona. E se faz bem p/ a auto-estima da gente, tá valendo o esforço, o suor, as lágrimas, espantar a preguiça, etc. e tal. Só não vale exagerar. Aliás, não vale exagerar em nada nessa vida, né?
Meu new look já tem uns dois meses, Dígito. O problema é que depois que vc pinta o cabelo uma vez, tem que ficar pintando sempre. E também não gosto da idéia de ser ?escrava? do salão de beleza. Que, na minha opinião, poderia se chamar salão de feiúra. Já que só as feias freqüentam (as bonitas nem precisam, né?) Coincidência: ambos escrevemos a mesma palavra ?amplexo? em um dos tópicos da comunidade Inculta e Bela no Orkut. E não é exatamente uma palavra das mais comuns...
Amigos, vocês são tão importantes p/ mim, que nem fazem idéia. Como diz o André. Sem falar na Adriana, Biba, Monica, Maria Thereza, Cris Alcântara, Pâ, Carol, Nana, Stela, Debi M., Pat (ou Márcia?), Patty e Ciça, a Lila Andrade e , last but not least, a Alê, que pelo jeito parou de me visitar aqui (mas ela tem desculpa... já que me agüenta o dia inteiro). E todo mundo que vem aqui e não registra a sua passagem. Tô sentimental hoje. A gente tem tanta coisa pra conversar, tão pouco espaço / tempo... Tá parecendo despedida, mas não é. Pelo menos assim espero. Bjs.

quarta-feira, maio 19, 2004

Qi Gong
Respirando com as mãos, Afastando as nuvens, Dançando com a lua, Abraçando a onda, e tudo termina com o Tomando banho de energia. Claro que não me lembro de mais da metade do que fiz hoje de manhã, mas não é que funciona? O Lian Gong (pronuncia-se lian kun) é legal e coisa e tal. Mas é bem novinho – foi criado há uns setenta anos por um chinês. Já o Qi Gong (pronuncia-se chi kun) tem a ver com o Tai Chi Chuan e é outra daquelas séries de movimentos milenares que os chineses inventaram. É lindo, cinematográfico. Quando a gente faz ao ar livre no clube, um monte de gente pára p/ olhar. Os movimentos fluem, como se o nosso corpo fizesse parte da natureza, fosse uma planta ou um animal. E diz que funciona mesmo. Que traz um monte de benefícios. O melhor de todos: rejuvenesce! Quem não quer rejuvenescer? Não me venha com essa lenga-lenga que os anos trazem sabedoria. OK. Trazem. Mas também trazem as rugas, a expressão cansada, olheiras, cabelos brancos, quilos a mais (já que o metabolismo fica mais lento), tudo isso. Essa nova configuração vai se instalando aos poucos no corpo da gente. E quando vc percebe, virou “sogra”, prestes a virar “avó”. É legal, mas assusta, principalmente quem ainda acha por dentro que é tão jovem quanto qualquer outra pessoa que ainda está na faculdade, por exemplo.
Engraçado eu me ouvir “falando” isso. Porque sou completamente avessa a prestar atenção apenas ao lado puramente físico das pessoas (incluindo eu mesma). Tanto que resolvi pintar os cabelitos pela primeira vez na minha vida este ano, um pouco atrasadinha. Ficou bom, mas coça tanto... e eu que sempre fui contra a idéia de “sofrer” pra ficar “bonita”. Não sei porque tô falando tudo isso. Tchau. Deixa eu voltar pro trabalho.

segunda-feira, maio 17, 2004

Iogurt, cuti-cuti
Putz, esse yogurti resolveu me dar um baile hoje. Não entra, dá erro, eu fico achando que é algum tipo de coisa pessoal dele comigo... Viciei, né? Que droga!
Hoje tive uns chiliques inexplicáveis tb, mas já passou. Vai ver que foi ele ficou com chiliques agora.
Voltando a falar do sexo masculino...
Eu continuo achando que o amor é a solução de todos os males da Humanidade. Por isso, acho que eles não fazem por mal quando não ligam no dia seguinte e coisa e tal. Por isso, acho que tudo bem a mulher ligar, sem ficar encanando: "o que ele vai pensar de mim? que sou muito oferecida?" E daí? Deixa ele pensar o que ele quiser. O pensamento é uma coisa livre. Não tem como controlar. É bom ficar com ele? Então por que não procurá-lo? Isso é "se rebaixar"? Não acho.
Eu procurei o meu marido milhões de vezes. Nunca tive dúvida que o que eu queria era ficar com ele, naquela hora e pronto. Simples assim.
Eles não detectam sutileza, como comentou a Nana. Mas não é por mal. É o jeito deles. Só isso.
E quem viu a entrevista daquela maluca nas páginas amarelas da Veja? Ah, vai te catar. Mulherzinha mais irritante, aquela. Qualé? Tá parecendo aquele filme "Abaixo o Amor", do post do dia 4 de maio... Daí quando a Veja pergunta se ela é casada, ela responde que não gosta de responder questões pessoais!!! Há!!
O amor duradouro - nada a ver com paixão - tem uns lances meio chatinhos, mesmo, umas briguinhas de vez em quando. Não dá pra se livrar disso, não. Mas a parte boa compensa. Eu garanto.
Caramba! Como falei hoje...

domingo, maio 16, 2004

A pedidos...
O Consultório Sentimental volta às origens!
Meninas (meninos, podem continuar lendo, mas me perdoem por me dirigir só às meninas neste post), é o seguinte: segundo a minha amiga, não é bom depositar todas as fichas em um só rapaz. Se ele te der um fora, você não vai ficar tão decepcionada. Amigos longínquos também são legais. É bom ter um compromisso de conversar em tal horário com alguém que está do outro lado do Atlântico (ou do Pacífico).
Não exija demais do moço! Se a sua expectativa for muito alta, você vai acabar se decepcionando. Nenhum homem é capaz de adivinhar nossos desejos. E às vezes, nem mesmo as indiretas são suficientes para eles se tocarem. Seja direta. Não espere que ele vá adivinhar o que você tá pensando.
Outra coisa: amplie seu leque de possibilidades. Se o cara não puder ser careca, não puder ter uma barriguinha, ser obrigado a combinar sempre a cor das meias com a roupa, ter que ter uma casa ultra-mega-hiper-arrumada, ter que ligar pra você pra dizer que te ama a cada cinco minutos, não tiver ex-namorada, não ser desquitado, por exemplo, a sua lista de exigências já extrapolou... Menos, menos. Não vá descartando o cara logo de cara só porque ele não abriu a porta do carro p/ vc (ou fingiu que esqueceu de pagar a pizza).

Dê uma chance ao moço, porque assim pelo menos você pode se divertir em uma noite (ou duas) com ele. Isso não é nada imoral.

E sempre tem a possibilidade de acontecer alguma coisa do tipo um "Queer Eye for the Straight Guy" básico, para que ele tome jeito...

Ai, tenho mais coisas pra falar (muitas mais), mas já acho que este post ficou gigante. Se quiserem mandar perguntas específicas, podem mandar pro meu email novo (onde cabe 1GB de coisas): sangerami@gmail.com. Mas só mandem se estiverem confortáveis com o fato de que eu posso responder aqui, sem revelar quem perguntou, é claro.

Bjs e bom final de domingo pra todo mundo.
(PS.: Ah! E se ele não ligar, não se debulhe em lágrimas. Esqueça esse orgulho e ligue você. Ou encontre uma amiga pra fazer um outro programa. Porque daí se ele ligar, quem não vai estar em casa será você. Divirta-se e aproveite a sua liberdade).

sábado, maio 15, 2004

Lá em casa
Aqui na minha casa é tudo diferente. Eu sou a pessoa ligada em tecnologia, controles remotos, agendas eletrônicas, Palms, blogs, Orkuts, rádio-relógio. Mas não gosto de cozinhar (ninguém é perfeito). O Gui é avesso às tecnologias (nem acertar o rádio-relógio ele acerta... - é um caso totalmente, completamente perdido) e não conserta nada aqui em casa. A Biba fala inglês comigo no telefone. Aqui tudo pode. O Tom sai de casa na sexta de manhã, passa aqui, toma banho, se troca, passa o perfume do Gui e só volta no sábado de manhã, invariavelmente. Se a Biba quer almoçar pão de queijo, pode. É uma beleza.

Estrela
Tenho uma amiga que é um exemplo de como uma mulher solteira e independente pode ser feliz, sem ficar naquelas de esperar o "príncipe encantado"

Tarde da noite
alguém sabe me dizer se existe um teclado que não faça barulho?

quarta-feira, maio 12, 2004

Gente, que diferente!!
(em fase de adaptação ao novo e clean design do Blogger)
Hoje quero falar sobre como adoro fazer novos contatos, quer sejam virtuais, quer sejam reais. Senão a gente vai "enferrujando" a mente. Não é nada bom. Adoro também falar com pessoas de outras áreas, para não ficar muito bitolada no meu mudinho de jornalistas e ainda por cima de tecnologia! Minha vizinha, por exemplo, a Verônica, é arqueóloga. Tem a mãe de uma amiga da Biba que é cosmetóloga. E por aí vai.

Também conheci tanta gente legal aqui no Blog! Mas não vou citar nome por nome, não. Vc sabe que estou falando de vc. Gente de Portugal, da Irlanda, da Alemanha, de Washington, tenho uma amiga em Taiwan, minha filha tem uma amiguinha no Japão... Não tem aquele livro já clássico "Como conhecer amigos e influenciar pessoas". Não li, mas acho que adoto essa prática no meu dia-a-dia.

Começou a trabalhar aqui uma nova colega de trabalho, a Clara. Está sendo tão legal! Ela arruma a mesa dela e dá a maior vontade de arrumar a minha também. Acho que isso é "inveja positiva", sei lá.

E a Ciça me pede para explicar o Orkut. É muito difícil explicar. Normalmente a gente entra lá e não vê graça nenhuma. Mas depois de uns cinco amigos, a coisa começa a ficar interessante. É só ir clicando lá, ir escolhendo as comunidades que discutem assuntos que te interessam. Normalmente a gente acha as comunidades das quais os nossos amigos já participam e vai entrando, dando palpites, etc. Não sei se resumi bem. Mas tem um problema sério: vicia. Depois não vá dizer que eu não avisei!

sábado, maio 08, 2004

Satisfação
Me sinto assim na obrigação de dar uma satisfação sobre o parecer que a editora me mandou ontem, já que usei aqui o espaço do blog para dividir com vc minha aflição da expectativa da resposta.
Bom, a resposta não foi boa. Mas eu fiquei feliz por pelo menos ter sido levada em consideração.

A resposta foi essa:
"eles resolveram não publicá-lo por que é um tipo de texto que está fora de nossa linha editorial: narrativa.
Para ser bem sincera com você, a Editora até publica, mas de autores que já têm algum livro com a gente com a produção do texto orientada por nós.
Agora, como você pediu, vou falar sobre a minha impressão – sincera – do livro (não posso mandar a análise que apresentei ao nosso Conselho porque ela é confidencial). A primeira coisa é que senti falta de uma introdução, que explicasse seus objetivos como autora e contasse um pouco como chegou à idéia de escrevê-lo nesse formato. Como ele é uma espécie de monólogo, às vezes a leitura fica meio confusa, principalmente no início. Demora um pouco para a gente entender o esquema de escrita.
Outra questão é que fiquei pensando o que você deseja que o seu leitor faça depois de terminar que ler o livro. Minha sensação é de ele é uma espécie de diário muito particular, que não traz fórmulas nem reflexões, pois apresenta uma situação muito particular. Teria de sair do particular para o universal. Aí você pode me dizer: “mas o desemprego não é universal?”. É, mas o texto ficou muito particular. Teria de ampliar conceitos, deixar mais claro como você pretende ajudar as pessoas com seu livro.
Bem, é isso. Espero não ter sido dura em minhas críticas e desejo sucesso em sua empreitada. "

O parecer colocou bem o dedo na ferida: eles querem algo mais comercial, que eu luto para não fazer. Oh! Dilema! E também tenho em mim essa outra questão, a do particular para o universal. Eu acho que quanto mais particular, mais universal a "obra de arte" se torna.

No Chá com Fantasmas a discussão, às vezes, é sobre cinema americano x cinema europeu. Eu acho que o meu suposto livro está mais para cinema europeu. O problema é achar uma editora que resolva apostar nele... ai, ai.

Blog nem sempre serve só p/ coisas "boas" ou superficiais. Para mim, essas questões são tão fundamentais quanto o ar que eu respiro.

quarta-feira, maio 05, 2004

Secretária eletrônica
Recebo uns recados tão fofos da minha filha no celular, que tenho pena de deletar...
"Oi, Silvia! Aqui é a Marjorie, conhece? Sua filha. Eu gostaria de saber onde você está porque eu e o meu pai queremos ir tomar sorvete só que você não colabora com a nossa ida. Volte para casa logo, por favor. Nós te amamos. Um beijo, da Biba. Nós te amamos. Tchauzinho, smack (som de beijo)!"
Essa semana trabalhei muito, muito, muito. Fui inventar uma newsletter lá. Adoro fazer, mas o horário, né? Já viu.
Passados alguns minutos...
"Oi, mãe! Que droga! Tô preocupada! Vem logo! Que saco, viu? Vem logo, por favor. Eu quero ver você. Tô preocupada. Tô com saudades. Um beijo. Tchau."
Será que eu ganho pra isso?
Mas nessa noite fomos ao McDonald´s tomar nossos sorvetes, um pouco mais tarde. Até eu (que não devia, não podia) tomei um Top Sundae.

terça-feira, maio 04, 2004

Abaixo o Amor!
Calma! Não mudei meu modo de pensar, ou seja, ainda acredito que o amor é a solução para todos os males da humanidade. Isso aí é só o título do DVD do fim de semana. Como a estética dos anos 60 está linda, nesse filme! Adoro comédias românticas levinhas! Até a alma da gente fica mais leve!

Também vi Durval Discos (já estive nessa loja, em Pinheiros, Sampa). Mas não gostei. O filme começa legal, mas depois vira um delírio alucinado. Será que se baseia em uma história real? Espero que não...

Explicações dos posts anteriores: mosaico, mais informações aqui. A Augusta fez uma oficina de mosaico no clube e eu adorei. No sábado agora começo meu curso e, de quebra, já sei o que vou fazer em Portugal! Imagina só, trabalhar o dia inteiro de jeans, camiseta e tênis, com um lindo avental colorido, produzindo obras de arte?? É o meu sonho!! Me encontrei. Espero ter explicado melhor.

domingo, maio 02, 2004