terça-feira, junho 29, 2010

Hidro

Esta não é a piscina do clube, tá aqui só pra ilustrar, OK?

Meu professor de hidroginástica me pediu o link do blog e então decidi fazer uma surpresinha pra ele. Quem acompanha o blog sabe que eu faço hidro (como já contei aqui) e que adoro as aulas do Renato. É o melhor professor de hidro do mundo.

Eu sempre fui uma pessoa sedentária e ainda sou. Prefiro uma leitura qualquer a uma atividade física. Mas decidi fazer hidroginástica por necessidade absoluta. E sabe que gostei?? Obviamente atribuo esse meu gosto ao meu professor, é claro.

Apresentei a ele a música "Lição de Baião" da Adriana Partimpim, que ela fez pra ele. rsrsrs
(coloquei o vídeo aqui no blog, mas ele some.... então vai o link p/ o You Tube)

Bom, é isso. Se algum leitor estiver pensando em fazer hidro, pode acreditar que é uma ótima alternativa pra quem (como eu) não gosta de suar na academia.

segunda-feira, junho 28, 2010

Parabéns, Alê!!


Muitas felicidades e vários anos de vida boa!

Você é uma amiga muito especial, que tem me ajudado tantas vezes e de forma tão importante na minha vida que nem nunca vou conseguir agradecer tudo o que você merece de agradecimento.

É uma mulher incrível, batalhadora, lutadora, inteligente, dedicada à carreira, à família, aos amigos. Você é uma canceriana que equilibra a força e o sentimento de uma maneira muito especial na sua vida. Por isso, às vezes não é compreendida, mas é porque a sua vontade de acertar é enorme. E você segue em frente, descobrindo essa sua nova e maravilhosa (sublime, eu diria) função de ser mãe.

Tenho tantas saudades daquele tempo em que convivíamos juntas, discutíamos, brigávamos tanto... rsrsrs Mas era tudo superficial. Ninguém entendia como a gente brigava, brigava e saíamos depois para almoçar juntas, como se nada tivesse acontecido. É que no fundo, nós sempre nos entendemos muito bem, nos complementamos, vivemos uma fase muito bacana, em que uma fortalecia a outra p/ enfrentar os percalços da vida corporativa. Foi muito bom, aquele tempo (nem acredito que estou falando isso, hahaha - quem diria que poderíamos pensar que aquele tempo foi bom... rsrsrs).

Depois, você foi embora e encontrou um lugar onde foi valorizada e recebeu o reconhecimento tão merecido.

Alê, gosto muito de você, ainda que estejamos em fases distintas da vida, em momentos diferentes, nós criamos um elo de amizade que não se desfaz assim tão facilmente.

Por isso, quero te desejar um caminhão de felicidades no dia de hoje.

Corro o risco de ter errado a data, porque o Elefante (um site que me mandava e-mails falando sobre os anivesários das pessoas) parou do nada de me mandar esses e-mails. E nem entro sempre no Orkut, e então preciso encontrar um outro serviço que me lembre dessas datas importantes. Porque a minha memória é muito traiçoeira.

Mas espero que seja sim, hoje. E o "bolinho virtual" tem a vantagem adicional de não engordar.

Feliz aniversário, querida.

PS.: O seu bolo eu escolhi nessa doceira aqui.

domingo, junho 27, 2010

Amizades, homens, mulheres

Olívia, Lucas e Eli
("roubei" a foto do Orkut do Lucas - sorry!!)

Recebi um texto muito bom da Eli por e-mail e tem tudo a ver com o Consulta, por isso, publico aqui. Falando na Eli, ela veio hoje aqui em casa almoçar com a Olívia, que é amiga da Biba.
Antes do almoço a Biba comentou:
- Mãe, eu acho tão legal você ser amiga da mãe da Olívia.
Sim, somos amigas desde antes de as duas nascerem. Bota amizade nisso!! Ficamos um tempo sem nos encontrarmos, mas a lista de coincidências é tão grande... quer ver??
- A Olívia nasceu no mesmo dia que o Tom (anos diferentes, é claro - 5 de março)
- O Lucas (o filho mais velho da Eli) estudou na mesma escola do Tom (Oswald)
- A Biba e a Olívia estudaram na escola da Vila e depois no Equipe.
- Moramos no mesmo bairro.
São essas coisas, esses fatos, que aproximam as pessoas, as pessoas se identificam, e a amizade vai se firmando.

Vai ver que é por isso que eu gostei do texto que ela mandou:

Diferenças entre homens e mulheres
Texto de Sérgio Gonçalves - redator da Loducca, publicado no jornal da agência

Se uma memória restou das festinhas e reuniões familiares da minha infância foi a divisão sexual entre as pessoas: mulheres de um lado, homens do outro. Não sei se hoje isso ainda ocorre. Sou anti-social a ponto de não frequentar qualquer evento com mais de 4 pessoas, o que não me credencia a emitir juízo. Mas era assim que a coisa rolava naqueles tempos.

Tive uma infância feliz: sempre fui considerado esquisito, estranho e solitário, o que me permitia ficar quieto observando tudo. Bom, rapidinho verifiquei que o apartheid sexual ia muito além das diferenças anatômicas. A fronteira era determinada pelos pontos de vista, atitude e prioridades. Explico: do lado masculino imperava o embate das comparações e disputas. Meu carro é mais potente, minha TV é mais moderna, meu salário é maior, a vista do meu apartamento é melhor, o meu time é mais forte, eu dou 3 por noite e outras cascatas típicas da macheza latina.

Já do lado oposto, respirava-se outro ar. As opiniões eram quase sempre ligadas ao sentir. Falava-se de sentimentos, frustrações e recalques com uma falta de cerimônia que me deliciava.

Os maridos preferiam classificar aquele ti-ti-ti como fofoca. Discordo. Destas reminiscências infantis veio a minha total e irrestrita paixão pelas mulheres. Constatem, é fácil. Enquanto o homem vem ao mundo completamente cru, frequentando e levando bomba no bê-á-bá da vida, as mulheres já chegam na metade do segundo grau.

Qualquer menina de 2 ou 3 anos já tem preocupações de ordem prática. Ela brinca de casinha e aprende a dar um pouco de ordem nas coisas. Ela pede uma bonequinha que chama de filha e da qual cuida, instintivamente, como qualquer mãe veterana. Ela fala em namoro mesmo sem ter uma ideia muito clara do que vem a ser isso. Em outras palavras, ela já chega sabendo. E o que não sabe, intui.

Já com os homens a historia é outra. Você já viu um menino dessa idade brincando de executivo? Já ouviu falar de algum moleque fingindo ir ao banco pagar as contas? Já presenciou um bando de meninos fingindo estar preocupados com a entrega da declaração do Imposto de Renda? Não, nunca viram e nem verão. Porque o homem nasce, vive e morre uma existência juvenil. O que varia ao longo da vida é o preço dos brinquedos.

E aí reside a maior diferença: o que para as meninas é treino para a vida, para os meninos é fantasia, é competição. É fuga. Falo sem o menor pudor. Sou direto. Sou assim. Todo homem é assim. Em relação ao relacionamento homem/mulher, sempre me considerei um privilegiado.

Sempre consegui enxergar a beleza física feminina mesmo onde, segundo os critérios estéticos vigentes ela inexistia. Porque toda mulher é linda. Se não no todo, pelo menos em algum detalhe. É só saber olhar. Todas têm sua graça. E embora contaminado pela irreversível herança genética que me faz idolatrar os ícones de cafajestismo, sempre me apaixonei perdidamente por todas as incautas que se aproximaram de mim. Incautas não por serem ingênuas, mas por acreditarem. PORQUE TODA MULHER ACREDITA FIRMEMENTE NA POSSIBILIDADE DO HOMEM IDEAL. E esse é o seu único defeito.

sexta-feira, junho 25, 2010

"Ele não é seu amigo"


Quando alguém falar isso p/ vc, acredite. Deve ser verdade.

Quando um ciclo chega ao fim, sempre deixa aquele gosto amargo na boca, de cabo-de-guarda-chuva, sabe? Pois é. Toda a minha alquimia não funcionou e o chumbo não se deixou transformar em ouro. Às vezes isso acontece. Nem tudo está sob o nosso controle. Preciso me acostumar a essa ideia.

Resumindo: preciso de frilas.

quinta-feira, junho 24, 2010

Ai que saudades!!

Na Magnólia Bakery, em NYC

A Biba chegou ontem do Canadá.
Colocou o pé no aeroporto e falou: ai, que saudades do Canadá!
rsrsrs

sábado, junho 19, 2010

Enfermeira nas horas vagas

Vovô e netinha

Hoje fui convocada a passar a tarde com o filho e a neta, doetinhos.
Eu acho que é culpa da água lá da casa deles, então levei duas garrafas de água mineral.
Também fiz algumas massagens "mágicas" na barriguinha da Helena.
Isso, enquanto a Rafa trabalhava. Ô vida dura.

Eu sempre dizia p/ os meus filhos, quando eles estavam doentes, que eu era uma ótima enfermeira. As palavras têm poder, não é mesmo? Mas só eu sabia, por dentro, o quão "patife" eu me sentia. Sempre fui pouco corajosa com doenças e coisas assim. Mas ser mãe (acho que pai também) cria na gente uma coragem extra, é uma coisa incrível. Instintivamente a gente sabe como agir, o que fazer. Isso é muito bom!

E almocei com a Mónica na padaria defronte à Seara, foi muito bom! Acho que amizades precisam ser cultivadas, a gente tem que abrir um espaço na agenda p/ os amigos/as e só temos a ganhar com isso. Com todas as dificuldades, falta de tempo, cobranças familiares, etc. a gente precisa desse tempo pra cultivar as amizades.

Estou encantada com o novo layout do blog, embora tenha perdido todos os meus comentários. Então, vou tentar atualizar mais esse espaço aqui, vamos ver se consigo. Mesmo porque eu tenho uma torrente de palavras a serem registradas, de pensamentos a serem compartilhados. Fico pensando como as pessoas se cansam de seus blogs e eu aqui, firmona, tantos anos.... Mas é tão gostoso "encontrar" um novo comentário, uma nova amizade virtual (ou antiga). A Internet tem esse lado bom. Gosto muito.

De vez em quando "cai" aqui alguém que me faz uma consulta sentimental.... Não sei se elas fazem muito efeito, não, pois poucos voltam p/ me contar. Mas pelo menos, tento colocar alguns pensamentos novos nessas cabecinhas, para ver se eles/elas encontram a solução para os seus problemas.

Também não acabei ainda com esse blog porque ainda acredito na frase "All you need is love", que escolhi como subtítulo. Cada vez mais acredito nessa frase.

Pronto, falei demais. Fui! Bom jogo ao Brasil amanhã! Meu palpite: 3 x 0. E o seu?

sexta-feira, junho 18, 2010

Nova idade, novo layout, itens

Depois de vááários anos, decidi mudar o visual do blog.
Mudei de idade, então é uma boa hora pra mudar o design do blog também.
Gostou?

Novidade: comecei a fazer natação hoje. Adorei a aula! Minha professora é a Paulinha e ela explicou tudo direitinho, Imagine que meu nado de costas tem pouca coisa pra arrumar, sendo que nunca ninguém me ensinou a nadar de costas. Tô me achando uma verdadeira peixinha. Só falta fôlego, é lógico.

E a Copa? Tá gostando? Eu tô. E olha que não gosto nem um tantinho de futebol, mas Copa é Copa, né??

A Biba vai voltar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Chega na próxima quarta. EBAA!!!

A última da Helena:
- Mamãe, tem brinquedo lá no Canadá?
- Tem, filha, acho que tem sim.
- Então eu quero ir pra lá ver a tia Biba.


quarta-feira, junho 16, 2010

Em algum lugar do passado....


Coloquei esta foto no “papel de parede” e todos os dias quando ligo o computador, sou transportada ao passado.
Minhas crianças ainda crianças e com a vida inteira pela frente.
No domingo, mandei esse capuz do Tom para a Helena, na malinha dela. Nem sei se eles viram...
Presente, passado, futuro...
Só tenho mesmo uma coisa a dizer: a vida passa depressa.
Quando a gente é criança, passa devagar, na adolescência começa a acelerar um pouco. Mas quando a gente chega à casa dos 50, posso garantir que tudo não parece mais do que um suspiro do tempo.
Já falei aqui antes sobre essa palavra: nostalgia, que quer dizer a dor do passado. Mas pra mim não dói não. Em cada momento da vida, a gente acredita estar fazendo o nosso melhor. E assim vai... Boa quarta-feira a todos.

Copa: posso falar que acertei o placar do jogo de ontem? Pena que não apostei $$$$....

segunda-feira, junho 14, 2010

Reverter a situação


Daí, quando você menos espera, uma situação que você considerava positiva, até então, se mostra nefasta. O que fazer? Como reverter? Como agir? Como transformar? Até que ponto uma pessoa deve mudar suas atitudes, crenças, ações, pensamentos, para obter um resultado determinado? Agir ao sabor das ondas, dos ventos, das estações? Ou promover uma alquimia, uma transformação verdadeira e honesta para que a situação se reverta de novo de negativa para positiva? Quando desistir? Quando insistir? Eu vivo dando uma aqui de conselheira amorosa, mas também tenho dúvidas, confesso. E hoje, elas me assolam de maneira contundente. Alquimia, essa é a palavra.

Da Wikipédia:
A Alquimia é uma tradição antiga que combina elementos de Química, Física, Astrologia, Arte, Filosofia, Metalurgia, Medicina, Misticismo, Geometria e Religião. Existem três objetivos principais na sua prática. Um deles é a transmutação dos metais inferiores ao ouro, o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as doenças e daria vida longa àqueles que o ingerissem. Ambos os objetivos poderiam ser atingidos ao obter a pedra filosofal, uma substância mística. Finalmente, o terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculus. É reconhecido que, apesar de não ter caráter científico, a alquimia foi uma fase importante na qual se desenvolveram muitos dos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela química. A alquimia foi praticada na Mesopotâmia, Egito Antigo, mundo islâmico, Pérsia, Índia, Japão, Coreia, China, Grécia Clássica, Roma e Europa.

Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da longa vida e a pedra filosofal são temas simbólicos, que provêm de práticas de purificação espiritual, e dessa forma, não poderiam ser considerados substâncias reais. O próprio alquimista Nicolas Flamel, em seu "O Livro das Figuras Hieroglíficas", deixa claro que os termos "chumbo" e "ouro" são metafóricos, e que as metáforas serviriam para confundir leitores indignos. Há pesquisadores que identificam o elixir da longa vida como um líquido produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinidamente a vida daqueles que conseguissem realizar a chamada "Grande Obra", tornando-se assim verdadeiros alquimistas. Existem referências dessa substância desconhecida também na tradição da Ioga.

Por outro lado, já vi tanta coisa mudar, nessa minha vida, nessas minhas retinas cansadas... Já vi gente que estava por baixo sair por cima, e com os meus próprios olhos vi pessoas sacudindo a poeira e dando a volta por cima. Agora, não tem jeito. Tenho que enfrentar. Embora meu primeiro impulso seja o de fugir (deve ter uma explicação p/ isso, vidas passadas, sei lá eu). Eu queria ser profunda, metafísica, mas sou irritantemente simples e básica e aberta e transparente. Fazer o quê??